20 setembro 2009

Pedras...



De formas e tamanhos...
Cores e cheiros...

Inanimadas e surrealistas,

Cheias de cristais e ametistas.



Por caminhos as marcam

Em pedaços esquecidos,

Quem nelas toca ou pisa

Sem sequer se desculpar,

Por motivos que à deriva,

Tentamos apaziguar.



Partimos, atiramos,

Ou simplesmente chutamos...



No silêncio da noite,

Onde nem elas se veêm,

Encontramos a doçura e a calma...

Nela te sentas, nela te encontras...

À deriva

Ouvindo a voz da tua alma.



by me