23 setembro 2008
Não queremos beijos na boca...
William shakespeare
22 setembro 2008
21 setembro 2008
Sons...
Que me guia, me transporta...
Sorrindo-me, sustenta a derrota.
Caminho duro este,
...Ouve-se ao fundo um grito,
Grito, que desafia...
Som descarado, rebuscado,
Estranho e bizarro,
Perversamente divertido,
Nunca antes ouvido...
Som...
Escandalosamente divertido,
Independente e inconfundível,
Que penetra no meu ouvido...
Moralizador, por momentos um terror,
Hilariante, social e inteligente,
Mas nada atraente...
Diferente...
Som de tristeza?
Grito...
Grito de amargura, ou de loucura?
Conceito perverso, nada piedoso...
Irreverente e extravagante,
Que por momentos deixou de ser importante...
by me
Sorrindo-me, sustenta a derrota.
Caminho duro este,
...Ouve-se ao fundo um grito,
Grito, que desafia...
Som descarado, rebuscado,
Estranho e bizarro,
Perversamente divertido,
Nunca antes ouvido...
Som...
Escandalosamente divertido,
Independente e inconfundível,
Que penetra no meu ouvido...
Moralizador, por momentos um terror,
Hilariante, social e inteligente,
Mas nada atraente...
Diferente...
Som de tristeza?
Grito...
Grito de amargura, ou de loucura?
Conceito perverso, nada piedoso...
Irreverente e extravagante,
Que por momentos deixou de ser importante...
by me
17 setembro 2008
Suspiro...
Encontro uma flor...
No meio do chão,
Já meio partida,
Já meio desfeita,
Encontro uma flor...
Mais que perfeita!
Apanho-a por fim,
Ao fim de um bocado,
Da cor do amor
Com cheiro e sabor,
Encontro uma flor...
De felicidade e pecado!
Ao tocar nesta flor
De sentimentos apurados,
Deduzo por fim,
Que tivemos tempo demais...
Separados!
by me
No meio do chão,
Já meio partida,
Já meio desfeita,
Encontro uma flor...
Mais que perfeita!
Apanho-a por fim,
Ao fim de um bocado,
Da cor do amor
Com cheiro e sabor,
Encontro uma flor...
De felicidade e pecado!
Ao tocar nesta flor
De sentimentos apurados,
Deduzo por fim,
Que tivemos tempo demais...
Separados!
by me